JUSTIÇA

Entenda os processos na justiça de funcionários e ex-namorada contra Amado Batista 

Cantor está sendo processo por sua ex-namorada e por um casal de caseiros que trabalhou em uma de suas fazendas

O cantor Amado Batista está envolvido em dois processos judiciais: um movido por uma ex-namorada, Layza Bittencourt Felizardo, e outro por um casal de caseiros que trabalhava em uma de suas fazendas. Entenda os detalhes de cada caso. Com informações do G1.

Carregando anúncio...
Não foi possível carregar o anúncio

Processo dos caseiros

Em abril de 2022, um casal de caseiros foi contratado para trabalhar e morar em uma fazenda de Amado Batista em Goianápolis, na Região Metropolitana de Goiânia. No mês seguinte, o filho do casal, de 3 anos, morreu afogado na piscina da propriedade, que não tinha tela de proteção. O casal acusa o cantor de negligência e indiferença, afirmando que ele não ofereceu socorro adequado e os demitiu meses após a morte do filho.

O casal está pedindo uma indenização por danos morais de R$ 500 mil, além de uma pensão mensal por 65 anos ou um pagamento único de R$ 450 mil, totalizando quase R$ 1 milhão.

Carregando anúncio...
Não foi possível carregar o anúncio

Em entrevista ao G1, a defesa de Amado Batista argumenta que não é obrigação da fazenda cuidar dos filhos dos funcionários e que a criança foi socorrida pelo gerente da fazenda e levada ao hospital mais próximo. A Justiça de Goiás marcou uma audiência de instrução e julgamento para decidir sobre o caso

Processo da ex-namorada

Amado Batista também enfrenta uma ação judicial movida por Layza Bittencourt Felizardo, de 23 anos, com quem teve um relacionamento entre 2019 e 2023. Durante o namoro, Layza deixou de trabalhar e ou a viver com Amado em Goiânia, recebendo uma mesada de R$ 10 mil. Após o término, em março deste ano, Layza entrou com uma ação para reconhecimento de união estável e pediu pensão provisória, alegando ter abandonado sua carreira pelo relacionamento.

A Justiça determinou inicialmente o pagamento de R$ 10 mil mensais em pensão, mas a defesa de Amado recorreu e conseguiu reduzir o prazo de pagamento para três anos. Os advogados de Amado afirmam que ele sempre ajudou financeiramente Layza e que ela pode se sustentar através de campanhas publicitárias nas redes sociais.

Carregando anúncio...
Não foi possível carregar o anúncio

Layza, que atualmente mora em Palmas, pediu que a pensão fosse paga por cinco anos, o suficiente para concluir seu curso de medicina veterinária. A defesa de Amado argumentou que ela já concluiu dois anos do curso e que o pagamento da pensão deveria ser feito apenas por mais um ano. O caso ainda cabe recurso.

Carregando anúncio...
Não foi possível carregar o anúncio