Hugh Jackman: 5 melhores filmes (e sem Wolverine)

Aproveitando o lançamento do muito aguardado “Deadpool & Wolverine”, vamos de lista com alguns dos melhores longas da carreira do nosso querido Hugh Jackman. Porém, nesta lista, resolvi separar apenas CINCO obras que não envolva o personagem Wolverine, que tornou Jackman mundialmente conhecido. Vamos de lista!

Obs: A lista é uma opinião (pessoal) do autor deste post. 

Obs 2: Os filmes estão em ordem de lançamento. 

O GRANDE TRUQUE (2006)

Entre as produções de “Batman Begins” e “Batman – O Cavaleiro das Trevas”, o diretor Christopher Nolan lançou este filmaço sobre dois mágicos que vivem em uma constante disputa de quem é superior. Mas nada é tão simples assim, e Nolan cria uma trama cada mais surpreendente e angustiante. Jackman divide a cena com Christian Bale e ambos estão colossais.

FONTE DA VIDA (2006)

“Fonte da Vida” não é um filme para todos. É uma obra complicada que exige atenção para entender as diferentes tramas que se am em tempos diferentes, e que se interligam de alguma maneira. É um filme lindo com uma história sobre vida, escolhas e eternidade. Jackman se entrega de corpo e alma e tem uma de suas melhores atuações da carreira.

GIGANTES DE AÇO (2011)

Eu sou apaixonado por este filme de aventura que se a em um futuro onde lutas entre robôs se tornou um dos esportes mais populares da humanidade. Mas o filme também possui uma história de pai e filha que é divertida e tocante. Uma obra que possui o equilíbrio perfeito para se assistir com a família.

OS SUSPEITOS (2013)

Dirigido por Denis Villeneuve, “Os Suspeitos” é um suspense investigativo sobre um pai que tem o filho sequestrado. Temos uma imersão no drama da família e na obsessão do personagem de Jackman em descobrir o culpado, e não importa o que será feito. Não é um filme de ação como “Busca Implacável”, mas um drama tenso e angustiante que nos leva em uma jornada obsessiva por justiça.

O REI DO SHOW (2017)

Amo musicais e “O Rei do Show” é um musical original que nos entrega canções memoráveis e todas excelentes. Uma história sobre prioridades e aceitação. A trama é bem simplória, mas a execução do diretor Michael Gracey é soberba e cheia de energia e criatividade – destaque para as excelentes coreografias, o ótimo elenco e a belíssima direção de arte.