Saiba qual tipo de pessoa é melhor na cama, segundo estudo
Pesquisa foi realizada por cientistas de universidade na Itália

Saiba qual tipo de pessoa é melhor na cama, segundo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Bolonha, na Itália. De acordo com os especialistas, o segredo pode estar em um traço de personalidade específico: a inteligência emocional. Isso mesmo — segundo a pesquisa, quem tem inteligência emocional desenvolvida tende a ser melhor na cama e ter mais satisfação na vida sexual.
O estudo analisou dados de 864 adultos que estavam em relacionamentos ou namoros. Os participantes fizeram testes para medir sua inteligência emocional, ansiedade, apego e conforto com toque interpessoal. A análise mostrou que pessoas com níveis mais altos de inteligência emocional se sentem mais à vontade com a intimidade, têm menos bloqueios emocionais e conseguem se entregar mais no momento do sexo.
- Casal é filmado transando no Panteão da Pátria, em Brasília; vídeo
Segundo os autores do estudo, essas pessoas também apresentam maior empatia, autoconsciência emocional, conseguem regular melhor suas emoções e têm mais habilidades sociais. Tudo isso contribui para relações mais profundas — dentro e fora do quarto.
Outro ponto interessante: quem tem mais inteligência emocional tende a ter menos comportamentos sexuais problemáticos, menos ansiedade e maior apreciação pelo próprio corpo. Ou seja, além de se divertir mais na cama, essa pessoa vive a sexualidade de forma mais saudável.
- Casais hétero transam mais por obrigação do que por desejo, diz pesquisadora
Mas se você acha que não tem tudo isso aí, calma! Os pesquisadores garantem que é possível desenvolver a inteligência emocional. E isso pode começar com algo simples: controlar o estresse. “Você precisa se sentir confortável ao reconectar-se com emoções fortes ou desagradáveis”, explicam.
Práticas como atenção plena, uso do humor e até saber lidar com conflitos podem ajudar. Os cientistas destacam que trabalhar esse lado emocional ajuda não só no sexo, mas na forma como nos relacionamos em geral.
No fim das contas, o estudo reforça que ser bom de cama não tem só a ver com técnica — mas sim com conexão, sensibilidade e presença. E tudo isso está ligado à tal da inteligência emocional.
- Pastora diz que sexo oral não é pecado: ‘saborear os frutos’