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PM Fake

Natural do Pará e sem antecedentes: saiba mais sobre homem que fingia ser PM em Goiânia

Jovem disse aos militares que se identificava como PM para obter favores e se relacionar com as mulheres

A imagem mostra o homem fardado
Em suas redes sociais, o falso policial publicava imagens armado e com fardamento tático dos batalhões especializados (Divulgação PMGO)

O homem preso em flagrante, em Goiânia, após se ar por policial militar para aplicar golpes, se promover nas redes sociais e conquistar mulheres era natural do Pará. Além disso, ele não possuía antecedentes criminais, conforme a Polícia Militar (PM) de Goiás, e trabalhava em um lava a jato em um bairro na região sul da capital. A identidade do indivíduo, contudo, não foi divulgada.

Segundo a corporação, o suspeito usava uniformes de batalhões de elite da PM para simular ações policiais, frequentar restaurantes sem pagar e se aproximar de mulheres. A prisão aconteceu na sexta-feira (9). Ele foi abordado enquanto usava uma farda. Com ele, os policiais apreenderam dois simulacros de pistola, um simulacro de fuzil, munição calibre 9 mm, facas táticas, capas de colete, coldres, coletes balísticos e diversos itens usados por militares — tudo armazenado no lava jato onde ele trabalhava.

Ainda conforme a PM, o falso policial não apenas vestia os uniformes como também praticava abordagens, encenando ações típicas da segurança pública. Vídeos e fotos dessas simulações eram publicadas em seu perfil nas redes sociais, em que ele tentava criar uma imagem de integrante dos batalhões especializados como o Choque, Rotam, COD e Giro.

Em uma das imagens, ele aparece fardado e abraçado com uma mulher. Aos policiais, o homem itiu que usava a farda para se aproximar delas e impressionar. “Eu me identificava como policial militar e fazia isso para conseguir me relacionar com mulheres e também para ostentar a farda”, afirmou durante a prisão.

Os policiais chegaram até ele após denúncias anônimas sobre um suposto PM que estaria exibindo armas e uniformes de maneira suspeita nas redes. A corporação ressaltou que ele jamais fez parte da instituição e responderá por falsidade ideológica e uso indevido de insígnias militares.