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“Cardume” de onças-pintadas em Goiás impressiona em vídeo embaixo d’água

Gravação foi feita no Instituto Onça-Pintada, em Mineiros

Cardume de onças-pintadas em Goiás impressiona em vídeo embaixo d'água Gravação foi feita no Instituto Onça-Pintada, em Mineiros
Foto: Reprodução

Já imaginou um “cardume” de onças-pintadas? Um vídeo que viralizou no Instagram e mostra cinco felinos nadando juntos vem impressionando os internautas. O registro foi feito pelo biólogo Leandro Silveira, um dos fundadores do Instituto Onça-Pintada (IOP), em Mineiros, no interior de Goiás.

Na gravação, os animais mergulham e nadam lado a lado, enquanto observam o biólogo, que grava o momento. Durante a filmagem, Silveira explica que as onças aprendem a enxergar debaixo d’água e exalta o potencial da espécie em desenvolver habilidades de nado.

Nos comentários, os internautas se divertiram com a cena: “Achei parecido com aula de hidroginástica da terceira idade, como todas de maiô de oncinha”, brincou um. “Que time de natação sincronizada é este?”, comentou outro. Já uma usuária itiu: “Na minha cabeça, eu aperto todos e continuo viva”.

“Que coisa mais linda, eu ficaria horas irando”, escreveu uma internauta. “Se nadar, te pega. Se correr, te pega. Se subir em árvore, te pega”, lembrou outro.

O Instituto Onça-Pintada é referência na preservação da espécie no Brasil e abriga diversos felinos em seu espaço.

“Cardume” de onças-pintadas em Goiás impressiona em vídeo embaixo d’água

Onça que tratou queimaduras nas patas em Goiás é filmada caçando jacaré no Pantanal

A onça Ousado, que em 2020 foi encaminhada para Corumbá de Goiás para tratar queimaduras nas patas após um incêndio no Pantanal, foi filmada enquanto pulava para atacar um jacaré no Pantanal brasileiro. No vídeo, feito por um casal espanhol na região do Porto Jofre, no Mato Grosso, é possível ver o animal pulando no rio para caçar o réptil.

Durante a filmagem, os animais submergem na água por um momento, mas retornam pouco depois. Ousado conseguiu matar o jacaré e tirá-lo da água. Poucos segundos após submergir, a onça retorna à superfície segurando a presa pelo pescoço. O réptil até tenta se debater e se livrar, mas não consegue.